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Vale a pena abrir uma Holding Familiar em 2025? Entenda os prós e contras


Nos últimos anos, o termo "Holding Familiar" deixou de ser exclusivo dos grandes grupos empresariais e passou a fazer parte do planejamento de muitas famílias brasileiras — especialmente aquelas que desejam proteger o patrimônio, organizar a sucessão de bens e evitar conflitos entre herdeiros.

Com as mudanças no cenário jurídico, tributário e familiar, surge uma dúvida comum: ainda vale a pena abrir uma Holding em 2025?


Neste artigo, vamos esclarecer o que é uma holding familiar, como ela funciona na prática, quais são suas reais vantagens, os cuidados necessários e para quais perfis ela é recomendada. Se você busca segurança patrimonial, economia com impostos ou quer evitar burocracias em um futuro inventário, este conteúdo foi feito para você.

O que é uma Holding Familiar?

Uma holding familiar é uma empresa criada com o objetivo de controlar bens e direitos de uma ou mais pessoas físicas da mesma família. Esses bens podem incluir imóveis, participações em outras empresas, aplicações financeiras, entre outros.

Diferente de uma empresa comum, a holding não atua necessariamente em atividades comerciais — sua principal função é administrar o patrimônio de forma estratégica.

Vantagens de abrir uma Holding Familiar
  1. Proteção patrimonial: Os bens passam a estar registrados no nome da pessoa jurídica, dificultando penhoras ou bloqueios por dívidas pessoais dos sócios.

  2. Planejamento sucessório com redução de custos: Permite transferir o patrimônio aos herdeiros ainda em vida, evitando o inventário e seus altos custos com ITCMD (Imposto de Transmissão), cartórios e advogados.

  3. Economia tributária: É possível pagar menos imposto sobre aluguéis ou lucros, dependendo da forma de tributação escolhida (Lucro Presumido ou Simples Nacional).

  4. Organização e controle: Facilita o controle dos bens da família e evita disputas entre herdeiros ou conflitos familiares.

  5. Blindagem contra litígios trabalhistas ou empresariais: Empresários com riscos trabalhistas ou com passivos empresariais costumam usar holdings para proteger seus bens pessoais.

Desvantagens e pontos de atenção
  1. Burocracia e obrigações acessórias: Como qualquer empresa, a holding precisa cumprir obrigações fiscais e contábeis.

  2. Risco de desconsideração jurídica: Se for usada apenas para ocultar bens ou fraudar credores, a justiça pode desconsiderar a personalidade jurídica da holding.

  3. Nem sempre gera economia tributária: Em alguns casos, os tributos pagos pela empresa podem ser até maiores do que os pagos como pessoa física.

Para quem vale a pena em 2025?

A holding é indicada para:

  • Famílias com vários imóveis ou empresas;

  • Empresários que querem se proteger de riscos trabalhistas ou comerciais;

  • Pessoas que desejam fazer um planejamento sucessório estruturado e com economia;

  • Famílias que enfrentam ou querem evitar conflitos sobre herança.

Conclusão

A Holding Familiar pode ser uma excelente ferramenta, mas precisa ser planejada com acompanhamento jurídico e contábil. Em 2025, com a modernização do sistema fiscal e aumento da fiscalização eletrônica, estruturas mal planejadas podem ser ineficazes ou até perigosas.

Por isso, cada caso deve ser analisado individualmente, com simulações, estudos de impacto tributário e análise dos objetivos da família.


📍 Av. Antônio Carlos Comitre, 1350 | Sorocaba | ☎ (15) 3411-3938 (Whatsapp)


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